quarta-feira, 29 de maio de 2013

Once upon a time....

There were a time when the men hadn't envy each other. A time when mankind used to live in comunity helping themselves and humankind had the world shared . In this time we hadn't mobiles, computers, airplanes or automobiles, but we were living happy with our caves, spears and bone knifes.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

SUSTENTABILIDADE

Oded Grajew

O que é (e o que não é) sustentabilidade
Dados científicos mostram que o atual modelo de desenvolvimento é insustentável e ameaça a sobrevivência humana
Embora em voga, o conceito de sustentabilidade ainda é pouco compreendido tanto por quem fala sobre ele quanto por quem o ouve.
Nos últimos anos, intensificou-se a discussão a respeito do aquecimento global e do esgotamento dos recursos naturais. São preocupações legítimas e inquestionáveis, mas que geraram distorção no significado de sustentabilidade, restringindo-o às questões ambientais.
Não é só isso. A sustentabilidade está diretamente associada aos processos que podem se manter e melhorar ao longo do tempo. A insustentabilidade comanda processos que se esgotam. E isso depende não apenas das questões ambientais. São igualmente fundamentais os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais.
A sustentabilidade e a insustentabilidade se tornam claras quando traduzidas em situações práticas.
Esgotar recursos naturais não é sustentável. Reciclar e evitar desperdícios é sustentável.
Corrupção é insustentável. Ética é sustentável. Violência é insustentável. Paz é sustentável.
Desigualdade é insustentável. Justiça social é sustentável. Baixos indicadores educacionais são insustentáveis. Educação de qualidade para todos é sustentável.
Ditadura e autoritarismo são insustentáveis. Democracia é sustentável. Trabalho escravo e desemprego são insustentáveis. Trabalho decente para todos é sustentável.
Poluição é insustentável. Ar e águas limpos são sustentáveis. Encher as cidades de carros é insustentável. Transporte coletivo e de bicicletas é sustentável.
Solidariedade é sustentável. Individualismo é insustentável.
Cidade comandada pela especulação imobiliária é insustentável. Cidade planejada para que cada habitante tenha moradia digna, trabalho, serviços e equipamentos públicos por perto é sustentável.
Sociedade que maltrata crianças, idosos e deficientes não é sustentável. Sociedade que cuida de todos é sustentável.
Dados científicos mostram que o atual modelo de desenvolvimento é insustentável e ameaça a sobrevivência inclusive da espécie humana.
Provas não faltam. Destruímos quase a metade das grandes florestas do planeta, que são os pulmões do mundo. Liberamos imensa quantidade de dióxido de carbono e outros gases causadores de efeito estufa, num ciclo de aquecimento global e instabilidades climáticas.
Temos solapado a fertilidade do solo e sua capacidade de sustentar a vida: 65% da terra cultivada foram perdidos e 15% estão em processo de desertificação.
Cerca de 50 mil espécies de plantas e animais desaparecem todos os anos e, em sua maior parte, em decorrência de atividades humanas.
Produzimos uma sociedade planetária escandalosa e crescentemente desigual: 1.195 bilionários valem, juntos, US$ 4,4 trilhões --ou seja, quase o dobro da renda anual dos 50% mais pobres. O 1% de mais ricos da humanidade recebe o mesmo que os 57% mais pobres.
Os gastos militares anuais passam de US$ 1,5 trilhão, o equivalente a 66% da renda anual dos 50% mais pobres.
Esse cenário pouco animador mostra a necessidade de um modelo de desenvolvimento sustentável. Cabe a nós torná-lo possível e viável.
ODED GRAJEW, 68, empresário, é coordenador da secretaria executiva da Rede Nossa São Paulo e presidente emérito do Instituto Ethos. É idealizador do Fórum Social Mundial
Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/107634-o-que-e-e-o-que-nao-e-sustentabilidade.shtml

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O trânsito louco.....

Acho que a tendência é abolir-se as calçadas, todo mundo só anda a pé pelo asfalto mesmo! Lá no Guará é só o que rola, é preciso se desviar de pedestres o tempo todo, isto, quando não é necessário parar o carro para "sua majestade" acabar de passar, geralmente com uma expressão totalmente absorta no semblante, ou seja, "o vivente" não sabe nem porque está vivo! Isso é para competir com os automóveis? 750kg (fusca antigo) pelo menos, contra 100kg (atleta bombado ou mais se for um gordinho estilo "baleia"), será que dá????
Outra coisa que acho interessante no trânsito, é o sujeito entrar na nossa frente e depois dar seta, ou dar seta e já ir entrando! Como se a seta fosse tirar o outro carro da frente! Seta é um mero AVISO que a gente mostra ANTES de entrar na frente dos outros, com um período suficiente de tempo para os outros motoristas verem, e, SE, houver condições para se entrar, e SEMPRE respeitando um ente abstrato e raramente reconhecido em Brasília chamado PREFERENCIAL, que é a situação de prioridade de acesso que outro motorista tem quando já está em movimento ou seu carro transita numa via de maior fluxo de tráfego. Outra coisa, seta não é lampadazinha de árvore de Natal não! Se o sujeito acionou é porque vai entrar! E mesmo que não entre, é melhor observar e se precaver do que ignorá-la! Já dizia o filósofo: "Precaução e canja de galinha não fazem mal a ninguém".